Philippe de Commynes (1447-1511)

Philippe de Commynes é o único autor medieval cuja recepção foi contínua desde a Idade Média, até o século XX. É grandiosa a sua fortuna literária. Podemos contar cerca de 120 edições entre os anos de 1540 e 1643.
Suas memórias foram escritas em dois momentos:
Os livros de I a VI, entre 1489 e 1491;
Os livros VII e VIII (consagrados à expedição italiana) entre 1497 e 1498. As primeiras edições de suas memórias datam de 1524 (livros I-VI) e de 1528 (livros VII-VIII).
Para conhecer as Memórias de Philippe de Commynes, clique aqui.
Charles d'Orléans (1394-1465)

Filho do duque Louis d'Orléans e de Valentine Visconti, o príncipe-poeta Charles d'Orléans se encontra diante de uma responsabilidade política aos 13 anos de idade, quando ocorreu o assassinato do seu pai, em 1407. A partir da invasão dos ingleses nos negócios da França, começa a batalha de Azincourt; então, Charles d'Orléans colocado em uma prisão.
Os poemas de amor que escreveu são dedicados à mulheres desconhecidas; por isso, não se sabe se se tratam de paixões reais ou de paixões idealizadas. A maior parte de sua obra é composta de ballades e de rondeaux, que são peças breves, que correspondem à um estado de fuga da alma, ou à uma circunstância concreta da vida. De poema em poema, se estabelece toda uma topografia alegórica na qual se movem numerosas personificações traduzindo todas as nuances dos sentimentos do poeta sob a forma abstrata.
Clique aqui e conheça algumas de suas produções literárias.
François Villon (1431- desaparecido em 1463)

Filho do duque Louis d'Orléans e de Valentine Visconti, o príncipe-poeta Charles d'Orléans se encontra diante de uma responsabilidade política aos 13 anos de idade, quando ocorreu o assassinato do seu pai, em 1407. A partir da invasão dos ingleses nos negócios da França, começa a batalha de Azincourt; então, Charles d'Orléans colocado em uma prisão.
Os poemas de amor que escreveu são dedicados à mulheres desconhecidas; por isso, não se sabe se se tratam de paixões reais ou de paixões idealizadas. A maior parte de sua obra é composta de ballades e de rondeaux, que são peças breves, que correspondem à um estado de fuga da alma, ou à uma circunstância concreta da vida. De poema em poema, se estabelece toda uma topografia alegórica na qual se movem numerosas personificações traduzindo todas as nuances dos sentimentos do poeta sob a forma abstrata.
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Em 1452, torna-se mestre em artes, em uma época bastante conturbada, quando um grande número de diplomados vivia em uma situação financeira delicada. Logo começa a ter problemas com a polícia e, a partir daí, Villon se desencanta pelos estudos e passa a preferir as aventuras e a vida boêmia. Após ter se envolvido com alguns roubos, ter sido preso algumas vezes e, em meio a tudo isso, ter produzido uma vasta herança literária, Villon sai da prisão em 1463 e, desde então, nunca mais se teve notícias dele.
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